Notas portuguesas

  • O Rui Oliveira, colega do Insurgente que eu admiro há muito, deu-me a honra de comentar meu post sobre “Sete anos de pastor”. Além do Super Flumina, onde está este comentário, ele também tem o Humanae Litterae Vá lá e leia tudo. Nos dois.

  • A esquerda da metrópole é muito melhor que a da colônia: O Insurgente também tem seu comentarista pentelho anônimo de esquerda, só que ele é realmente divertido: seu vídeo-ameaça à blogosfera portuguesa é impagável, com direito à auto-ironia: qualidade que jamais chegou à esquerda pindorâmica. Como diria Camilo Castelo Branco, é o caso de ir procurá-la na alfândega.
  • Os esquerdistas pindorâmicos também hão de procurar na alfândega a inteligência e a simples capacidade de leitura (afinal, o analfabetismo funcional, misturado ao mau caratismo, é a mais exasperante característica do canhotismo ideológico), e quem envia é Tiago Barbosa Ribeiro.
  • A entrevista de Miguel Esteves Cardoso em a Invenção de Morel está imperdível. Cardoso é o autor do hilariante O amor é fodido (e esta é a primeira vez que um palavrão é publicado aqui).
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