A cara do Rio

Na próxima terça-feira, haverá um ato de apoio a Lula no Canecão, com a presença de toda a “classe artística” (pausa para controlar a ânsia de vômito) carioca.

É a cara do Rio: um bando de sambistas, atores desmiolados, cineastas sem filme e diretores de teatro sem público, todos ansiosos para aplaudir o tiranete de plantão, na esperança de que isso gere bon$ fruto$ para seus “trabalhos”.

O “cenário carioca” ficaria completo com a presença da gigantesca massa de funcionários públicos que residem na cidade, pelegos petistas, aposentados e na ativa, que cumpriram à risca a função de aparelhar os quadros das estatais, e até hoje lamentam as privatizações da Telessauro e da Vale do Rio Doce.

A política no Rio é mesmo ridícula. Tão ridícula que o Estado deu à Heloísa Helena sua maior votação em todo o país (17,13% dos votos, quando a votação nacional da ex-senadora stalinista foi 6,85%).

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